A Osigu, empresa de tecnologia, fundada em 2015 e com forte especialização no mercado de saúde e de seguros em diversos países ao redor do mundo, está ampliando a sua equipe no Brasil. Bruno Squassina Lee assume como diretor de estratégia de produtos, com a missão de apoiar as instituições em seus desafios relacionados ao ciclo de receitas e de promover a transformação digital e financeira da saúde suplementar.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado de saúde, o executivo  especializou-se na implementação de sistemas de gestão, análise de custos e otimização de processos, acumulando passagens em empresas como Planisa Consultoria, Rede Santa Catarina, Grupo Santa Joana, Hospital Infantil Sabará e MV Sistemas.

A chegada de Lee faz parte da estratégia de expansão da Osigu no país, iniciada com a volta do executivo Fabio Lia (ex-Cerner, GE Healthcare, Wolters Kluwer e Memed) ao Brasil, como diretor-executivo da empresa; e com o estabelecimento de alianças estratégicas com empresas de prontuários eletrônicos.

“A Osigu tem um objetivo muito bem estabelecido, que é transformar e remodelar como os pagamentos de saúde, sinistros e ciclo de receitas são processados, trazendo maior eficiência a todo o sistema. Hoje, o cenário é desafiador para todos os stakeholders e o que propomos com a nossa tecnologia é trazer benefícios para todos eles. De um lado, os provedores de saúde beneficiam-se de maior liquidez, do outro, as operadoras possuem mais visibilidade das transações e menor custo operacional. Já para os pacientes, aprimoramos a sua experiência nessa etapa do processo. Fazemos isso em outros países e é muito entusiasmante a oportunidade de replicar agora no Brasil, com o apoio de Lee e dos nossos parceiros”, reforça Lia.

Inicialmente, o trabalho será focado em ampliar o alcance de mercado e fortalecer o relacionamento com clientes, posicionando-se como um parceiro de valor agregado capaz de aprimorar a eficácia e potencializar o uso da tecnologia no setor. A indústria de saúde enfrenta muitos desafios, entre eles os altos custos administrativos e fraudes, que sobrecarregam as finanças e complicam as operações das fontes operadoras.

O gasto privado em saúde no Brasil totaliza aproximadamente US$47 bilhões anuais, com US$41 bilhões destinados a sinistros médicos e segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), aproximadamente US$7 bilhões são fraudulentos.

Além disso, o Lee usará sua expertise, conhecimento prático do mercado em transformar dados em insights estratégicos e monitorar indicadores para impulsionar a melhoria contínua nos sistemas de gestão hospitalar e integrar as soluções da Osigu com as dos principais players do mercado.

“Quando falamos sobre ciclo da receita, recebemos diversas informações das áreas de atendimento, apoio e assistencial, que precisam ser processadas de maneira consistente para garantir a correta cobrança das operadoras de saúde. A saúde suplementar no Brasil enfrenta a necessidade urgente de eliminar desperdícios e reduzir o custo da desconfiança entre hospitais e operadoras de saúde. A Osigu chega para revolucionar esse processo, utilizando tecnologia avançada para automatizar atividades repetitivas, aumentar a eficiência e reduzir erros. Isso libera a equipe para focar em tarefas mais complexas e significativas”, enfatiza o novo diretor de estratégia de produtos da companhia.

Além disso, Lee explica que a Osigu monitora e gerencia os documentos necessários para o faturamento com base em dados em tempo real, garantindo um processo mais transparente e eficiente. O objetivo é transformar a gestão do ciclo da receita, proporcionando um ambiente mais colaborativo e sustentável para as instituições de saúde.

Expertise da Osigu

Com tecnologia avançada já em operação em oito países, a Osigu busca se tornar vanguarda da automatização do ciclo financeiro no ecossistema da saúde. Tradicionalmente, organizar a conta de um paciente após a alta pode levar semanas no Brasil. Com o apoio da tecnologia desenvolvida pela Osigu esse processo acontece em tempo real. Essa eficiência não só elimina recusas administrativas, mas também acelera significativamente a arrecadação de dinheiro, garantindo que os fundos estejam disponíveis mais rapidamente e com mais segurança.

Além disso, alianças com instituições financeiras com atuação global possibilitam inovação nos processos de pagamento e recebíveis para o setor. Essa colaboração introduz novos métodos de pagamento eficientes, aprimorando as operações financeiras para a indústria de saúde em geral.