Tecnologia e Inovação | 23 de março de 2020

Instituto do Cérebro do RS anuncia força tarefa para enfrentamento ao Covid-19

Profissionais de áreas como imunologia, biologia molecular, medicina assistencial, bioquímica, radiologia, geoprocessamento e inteligência artificial compõem o time
Instituto do Cérebro do RS anuncia força tarefa para enfrentamento ao Covid-19

O Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer/PUCRS) convocou na sexta-feira, 20 de março, de maneira extraordinária, profissionais, professores e pesquisadores da PUCRS de diferentes áreas de atuação para criação de um time em prol do combate, prevenção e contingenciamento do COVID-19 para o estado. Profissionais de diversas áreas como imunologia, biologia molecular, medicina assistencial, bioquímica, radiologia, geoprocessamento e inteligência artificial compõem esse time que é liderado pelo diretor do InsCer e vice-reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Prof. Dr. Jaderson Costa da Costa.

Segundo o Inscer, o objetivo da iniciativa é promover um apurado posicionamento técnico científico para o estado do Rio Grande do Sul frente a todas as incertezas relacionadas com o comportamento da infecção ao tratamento da patologia COVID-19. Além disso, o grupo aderiu a um contínuo status de alerta e disponibilidade para discussão de medidas preventivas a população e profissionais da saúde, estudos de mecanismos celulares e moleculares além do apoio aos centros de referência nos diagnósticos de casos suspeitos.

Jaderson Costa da Costa

Jaderson Costa da Costa

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Segundo Costa da Costa “é chegado o momento de juntos buscarmos estratégias e ações baseadas no conhecimento científico disponível e em pesquisas que desenvolveremos para que resultados a curto prazo possam contribuir para sustar a progressão dessa pandemia e assim proteger nossa sociedade”.


Algumas das medidas emergentes anunciadas pelo grupo são a disponibilização da estrutura do instituto para diagnósticos moleculares e a busca de diagnósticos mais rápidos e de menor custo, estudos de possíveis fármacos com abordagem computacional e em cultura de células, auxílio ao sistema de Telemedicina para o Estado, possível uso de terapias avançadas como terapia celular autóloga e análise através de inteligência geoespacial.

 

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