Geral | 28 de maio de 2013

FEHOSUL realiza palestra para Laboratórios

Diretor Executivo da entidade abordou temas de relevância para os laboratórios de análises clínicas do interior do Estado
IPERGS apresenta minutas para recursar contas

O Diretor Executivo da FEHOSUL, Dr. Flávio Borges, realizou uma palestra na manhã do último sábado, 25, para cerca de 30 dirigentes de laboratórios do interior do Rio Grande do Sul que integram o Laboratórios Associados (LAS), rede de laboratórios de análises clínicas do RS. O tema do encontro foi o relacionamento dos prestadores de serviços com as operadoras de saúde. O presidente do Sindicato dos Laboratórios de Análises Clínicas do RS (Sindilac), Mauro Geyer, filiado à FEHOSUL, também participou da atividade.

Durante toda a manhã, o Diretor da Federação explicou a necessidade e a importância da contratualização entre os laboratórios e as operadoras de saúde. O Guia Prático da Contratualização, recentemente lançado pela ANS e voltado para prestadores de serviços e operadoras de saúde – que está em fase de impressão pela FEHOSUL e que será distribuído a todos seus representados – reúne informações sobre normas que regem esta relação, como cláusulas que são obrigatórias nos contratos: reajustes, definição de valores dos serviços contratados, rotinas de auditoria, entre outras regras importantes para uma melhor relação entre as partes.

“O encontro com os laboratórios do interior do Estado foi muito válido, pois foi possível expor a mobilização do setor sobre o realinhamento de preços que vem acontecendo em outras reuniões e que era necessário chegar até aos prestadores do interior gaúcho”, destacou o Dr. Flávio Borges.

A prorrogação da Instrução Normativa (IN) 49 por mais 90 dias – o prazo vence em 12 de agosto – também foi discutida. Os laboratórios de análises clínicas estão em contato direto com as operadoras de saúde que ainda não adequaram seus contratos às novas regras de reajustes e periodicidade.

O Diretor Executivo da FEHOSUL também abordou a relação dos prestadores de serviços com o IPE-Saúde e as dificuldades dos últimos anos, como ausência de reajustes nos últimos dois anos, a não implementação da CBHPM definida desde 2010, e o não pagamento das diferenças de faturamento que remontam a 2005.

VEJA TAMBÉM