Gestão e Qualidade | 15 de junho de 2015

Monitoramento de riscos no Mãe de Deus completa 10 anos

Serviço de prevenção e monitoramento de riscos é um dos pioneiros no Brasil
Mãe de Deus

O Serviço de Epidemiologia e Gestão de Risco (SEGER), do Hospital Mãe de Deus completa 10 anos em 2015. A instituição gaúcha, uma das pioneiras no atendimento multidisciplinar e complexo, acredita que manter a segurança do paciente é primordial para conseguir o resultado assistencial desejado.

Com o foco em ampliar a cultura da segurança o Mãe de Deus organizou um calendário de eventos ao longo do segundo semestre de 2015, que integra a campanha Segurança é a Melhor Ideia, lançada dia 8 de junho.

Serão encontros e atividades mensais, que se estenderão praticamente durante o dia todo (das 7h às 17h30) para que as pessoas relatem as suas experiências e compartilhem boas ideias a respeito do tema. Uma plataforma específica na intranet também está recebendo essas informações para que todos tenham acesso.

“O SEGER pensa, faz a estratégia e ajuda na implantação, mas segurança se faz com a participação de cada um, todos os dias”, salienta a Dra. Elenara Ribas, gerente do serviço. Com base no programa de segurança previamente estabelecido são definidas as estratégias para cada ano e as metas a serem alcançadas.

Semanalmente, o Comitê de Riscos se reúne para discutir os problemas que aconteceram e encaminhar soluções para prevenir os erros. Desta forma também é realizado o acompanhamento dos indicadores. Além disso, Grupos de Melhorias, formados por representantes de cada unidade, são encarregados de verificar e propor estratégias para que os  Protocolos Básicos de Segurança do Paciente sejam seguidos.

A cultura de segurança do paciente começou a ser adotada de forma sistematizada a partir de 2005 com a implantação do SEGER e o estabelecimento da primeira Matriz de Segurança.  O HMD também integra a Rede Sentinela da ANVISA, como Hospital Centro de Referência em Gestão de Riscos, inicialmente  nas ações de Farmacovigilância, Hemovigilância e Tecnovigilância e atualmente nas ações dos Núcleos de Segurança do Paciente.

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