Geral | 7 de março de 2014

A dieta para reduzir o colesterol ruim

Reduzir gorduras saturadas e trans e ingerir mais Ômega-3
dieta para reduzir o colesterol ruim

Uma dieta desequilibrada e rica em gorduras saturadas e trans, baseada em alimentos como carne vermelha, embutidos, doces e manteiga, contribuem para o aumento do colesterol no sangue. Para evitar problemas futuros, é importante consumir mais alimentos ricos em Ômega-3 e vegetais.

Para controlar o colesterol ” mau “, o LDL através da dieta, é preciso consumir frutas, legumes, peixes, carnes magras e oleaginosas (nozes, castanhas, entre outros), por serem ricos em Ômega-3. Também é recomendado optar por leite semi-desnatado ou desnatado, azeite de oliva para cozinhar, além de beber água e evitar álcool e bebidas açucaradas (refrigerante).

Quando o nível de colesterol necessário para o nosso corpo é ultrapassado a gordura se deposita nas paredes das artérias causando obstrução progressiva, aumentando o risco de sofrer um ataque cardíaco ou um AVC.

O colesterol é uma substância natural de gordura requerido para o funcionamento normal do corpo. O colesterol “mau” (LDL), que se deposita na parede das artérias, formando placas, deve ser inferior a 100 mg/dl. Já o colesterol saudável (HDL), que transporta o excesso de volta para o fígado para ser destruído, deve ficar acima de 35mg/dL no caso dos homens e 40 mg / dl nas mulheres. O fígado produz 80% do colesterol e 20% são ingeridos através dos alimentos.

Em caso de níveis excessivos de colesterol, é preciso evitar queijos e carnes gordas, eliminar produtos industrializados (enlatados e congelados), manteigas, molhos comerciais e salgadinhos. É aconselhável, ainda, preparar alimentos assados , grelhados ou cozidos no vapor.

Se não houver queda com a mudança na dieta, é possível que o paciente tenha hipercolesterolemia familiar, uma doença hereditária que causa níveis muito altos de colesterol nocivo, desde o nascimento. No entanto, apenas 20% dos portadores são devidamente diagnosticados e tratados. Sintomas que podem alertar em relação à presença da doença é o colesterol total maior que 300 mg/dl, bem como o infarto do miocárdio em uma idade jovem.

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