Reflexão, Voz e Violão: Um projeto que transforma vidas no Hospital Pronto Socorro de Canoas
Para o diretor do Hospital, Marcelo Elisio Oliveira “o projeto "Reflexão, Voz e Violão" representa um exemplo notável de como a música pode ser uma força positiva na área da saúde.Em um ambiente hospitalar muitas vezes marcado por tensão e preocupações, o projeto “Reflexão, Voz e Violão” tem iluminado os corredores do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) há mais de uma década. Idealizado pelo maestro Jorge Luiz Assis da Rosa, esse projeto itinerante se tornou um farol de esperança e conforto para pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital.
Desde o seu início há 13 anos, o projeto “Reflexão, Voz e Violão” percorre mensalmente os corredores e recepções da instituição de saúde, levando música e acolhimento a todos que cruzam seu caminho. O maestro Jorge Luiz Assis da Rosa, movido por uma paixão pela música e um desejo genuíno de melhorar a qualidade de vida de todos no hospital, concebeu essa iniciativa como uma forma de humanizar o ambiente hospitalar.
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“Ambiente hospitalar mais acolhedor e humanizado”
Com um repertório que abrange desde músicas clássicas até canções cristãs, os músicos envolvidos no projeto transmitem uma mensagem de carinho e amor por meio de suas melodias. O som do violão e a voz calorosa dos artistas encantam e emocionam a todos que têm a oportunidade de ouvir. “Para muitos pacientes, essa experiência musical é um alívio bem-vindo durante momentos difíceis”, diz o maestro.
Para a colaboradora Hélen Cardoso Azambuja, Coordenadora do Sau/Recepções e presidente da Comissão de Humanização do HPSC, a música traz leveza e paz. “Ela transforma o nosso dia aqui no hospital e traz um sorriso aos rostos dos nossos pacientes e colaboradores.”
Para o diretor do HPSC, Marcelo Elisio Oliveira “o projeto “Reflexão, Voz e Violão” representa um exemplo notável de como a música pode ser uma força positiva na área da saúde. Ao proporcionar momentos de tranquilidade e conexão, ele contribui para criar um ambiente hospitalar mais acolhedor e humanizado”.