Centro Cirúrgico Regina agora conta com torres de videocirurgia 4k
“Os novos equipamentos com imagens 4k são mais um salto de qualidade para as cirurgias no Hospital Regina", comemora o cirurgião bariátrico Carlos Dillenburg.
Reforçando ainda mais o parque tecnológico na área cirúrgica, o Hospital Regina, em Novo Hamburgo (RS), adquiriu duas torres de videocirurgia IMAGE1 S Rubina, equipamento com resolução 4k e imagem ultra HD, funções que permitem melhor visualização da área a ser operada e, desta forma, trazem mais segurança ao paciente e ao médico. Com uma visão mais definida, o cirurgião pode realizar incisões mínimas e mais precisas, o que resulta em uma recuperação mais rápida e com menos desconforto ao paciente.
Os novos equipamentos podem ser utilizados em diversas especialidades cirúrgicas, entre elas aquelas que envolvem o aparelho digestivo e colorretal. O cirurgião bariátrico do Hospital Regina e responsável técnico do SAO (Serviço de Atendimento ao Paciente Obeso e Metabólico), Dr. Carlos Dillenburg foi um dos primeiros a utilizar o equipamento na Instituição. “Os novos equipamentos com imagens 4k são mais um salto de qualidade para as cirurgias no Hospital Regina. Proporcionam maior precisão na execução pelo cirurgião, traduzindo-se em maior segurança e melhores resultados para o paciente. Parabéns ao Hospital por mais essa evolução”, ressalta o cirurgião.
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Uso da fluorescência
Outro recurso trazido pelas novas torres de videocirurgia é o uso da fluorescência, que deixa em evidência a área de circulação sanguínea alvo daquela cirurgia. O paciente recebe um medicamento de contraste endovenoso e a tecnologia do equipamento faz a leitura do local, auxiliando a decisão do cirurgião. “Este fármaco que o paciente recebe na veia é a indocianina, que se aglomera com os glóbulos vermelhos do sangue e evidencia onde está a vascularização e onde está o tecido morto, fica um verde fluorescente, e assim o médico consegue determinar qual a melhor conduta cirúrgica”, destaca João Costa, executivo de vendas da Strattner, empresa responsável pela comercialização da torre de videocirurgia.
Costa acrescenta que o produto é seguro, e depois de sintetizado pelo fígado é eliminado do organismo. “Tudo de forma segura ao paciente, precisa ao cirurgião, e com o objetivo de evitar a necessidade de recidivas lá na frente”, cita.
Além do foco na qualidade e segurança do paciente, o Hospital Regina se destaca pelo pioneirismo. Coordenadora do Centro Cirúrgico do Hospital Regina, a enfermeira Adriane Ferreira, ressalta que esta tecnologia está presente em apenas dois hospitais no Rio Grande do Sul, um em Passo Fundo e no Hospital Regina. “Prezamos pela inovação em todos os nossos processos cirúrgicos, sem deixar de lado a segurança e o carinho com cada paciente, promovendo saúde com a melhor experiência do cuidado”, diz.