Hoje, 5 de agosto, comemora-se o Dia Nacional da Saúde que tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância dos cuidados com a saúde, além de propor uma reflexão sobre o sistema nacional atual. No cenário pós-pandemia, o mercado brasileiro assiste a uma revolução no atendimento com telemedicina, inteligência artificial e machine learning, além de outras tecnologias que contribuem para facilitar acesso aos tratamentos, melhorando a experiência do paciente , bem como a otimização do trabalho das clínicas médicas e hospitais.

Quando o assunto é o uso de algoritmos de inteligência artificial, destaca-se a startup Laura que ganha espaço no setor por impactar na qualidade de atendimento dos pacientes em operadoras de saúde, clínicas e hospitais. A Healthtech propõe a entrega de uma visão 360º da jornada integral do paciente, acompanhamento automático por meio da Inteligência Artificial por 24h, central de monitoramento longitudinal, alertas para a equipe de saúde e classificação de risco – o que facilita a priorização de casos – evitando o desperdício de recursos, devido ao direcionamento correto de acordo com a necessidade de cada paciente.

A tecnologia permite previsibilidade; ações; integração de informações; e comunicação entre profissionais. Acompanhar os pacientes bem de perto é uma excelente forma de reduzir o desperdício de recursos em saúde, pois sabendo as reais necessidades e acompanhando-o, as linhas de cuidado identificam de forma antecipada mudanças na condição clínica e sugerem adequações necessárias, além de evitar repetições por diversos profissionais a um mesmo paciente.

“A transformação digital na saúde tem trazido muitos benefícios para a sociedade e para a comunidade médica, uma vez que fornece insumos valiosos para tomadas de decisão mais seguras, precisas e rápidas. O uso de recursos como Inteligência Artificial, plataformas de teleatendimento e relacionamento com os pacientes, por exemplo, tem sido de suma importância para auxiliar no desafogamento dos hospitais, promovendo mais acessibilidade e qualidade nos atendimentos e, consequentemente, uma população mais saudável”, diz o CEO e cofundador da Laura, Cristian Rocha.

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A data que se aproxima, propõe uma reflexão sobre o atual sistema de saúde que pode ficar cada vez mais dinâmico e efetivo com os recursos tecnológicos já disponíveis, como gestão médica computadorizada, plataformas de medicina em nuvem, telemedicina e 5G. Com a chegada do 5G, a telemedicina se torna ainda mais viável, pois essa modalidade de atendimento ganhará mais robustez, tornando-a ainda mais prática e funcional.

Vale ressaltar, para que a  inteligência artificial ganhe ainda mais eficiência,  a utilização de big data e a estruturação dos dados de saúde se tornam cada vez mais necessários. Só assim será possível gerar mais inteligência e melhores desfechos clínicos através desta tecnologia… “A relação entre tecnologia, medicina e paciente ainda tem muito espaço para evoluir e, nesse sentido, as health techs, startups especializadas em saúde, vêm contribuindo para otimizar esses processos”, ressalta Cristian.

Sobre a Laura

Eleita em 2021 como TOP 10 Open Startups, ranking que reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país, a Laura dispõe de uma das maiores centrais de dados clínicos do mundo: são cerca de 13 milhões de atendimentos já realizados e mais de 4 milhões de pacientes únicos em sua plataforma.

Fundada em 2016, a Healthtech faz uso de algoritmos de inteligência artificial, bem como da geração e integração de dados, a fim de entregar uma visão 360º às equipes clínicas e proporcionar o melhor cuidado aos pacientes. Por meio da oferta de medicina personalizada, promove ainda o acolhimento e direcionamento apropriados, possibilitando melhores desfechos clínicos.

Com um crescimento em receita de 143% no ano passado, a Laura conta hoje com mais de 70 colaboradores, que trabalham em conjunto, de todo o Brasil, unidos pelo propósito de salvar vidas diariamente.