Gestão e Qualidade | 14 de agosto de 2021

Transul Emergências Médicas registra recorde de atendimentos e investe em expansão

Pandemia impulsionou um acréscimo de 150% nas solicitações de chamadas de emergências médicas na comparação com o ano passado
Transul Emergências Médicas registra recorde de atendimentos e investe em expansão

Em quase 50 anos de história, a Transul Emergências Médicas fecha os primeiros meses de 2021 com recorde de atendimentos e remoções intermunicipais e dentro das regiões de atendimento. O aumento no número de pessoas contaminadas pelo coronavírus resultou em acréscimo de 150% nas solicitações de chamadas neste período na comparação com o ano anterior. Além das remoções hospitalares, áreas protegidas, cobertura de eventos e rodovias, a Transul atende famílias em casa com planos domiciliares nas cidades de Porto Alegre, Serra Gaúcha e Balneário Camburiú.

Segundo a empresa, no início de março foi necessário ampliar a quantidade de veículos com estrutura de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para operação dentro de Porto Alegre. Em fevereiro eram quatro e agora são dez que realizam atendimentos simultaneamente. Outras duas unidades avançadas estão 24h na cidade de Canoas, onde protege escolas, academias, shoppings e outros estabelecimentos comerciais. A empresa também posicionou uma unidade básica no Hospital de Viamão para auxiliar as áreas protegidas. As remoções intermunicipais se intensificaram principalmente nos municípios de São Leopoldo, Esteio e Novo Hamburgo.

Conforme o responsável técnico de enfermagem, Cristiano Martins, os 110 profissionais locais das equipes administrativa e assistencial trabalharam muito a questão do acolhimento aos pacientes com diagnóstico e suspeita de Covid, bem como, os seus familiares. “O nosso trabalho desde o primeiro contato é analisar a pessoa de forma integral o que inclui o seu contexto familiar. É uma situação com alto grau de ansiedade e medo. O nosso papel é oferecer um serviço de excelência técnica sem esquecer do acolhimento.”

Atualmente, 90% da demanda é Covid. Nos meses anteriores era 40%, explica Cristiano. Outro fator que mudou foi o tempo que a equipe administrativa leva para conseguir um leito. Com isso, foi necessário também criar estratégias de apoio para quem fica na retaguarda do trabalho.



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