Gestão e Qualidade | 6 de dezembro de 2023

Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos recebe investimento de R$ 2,5 milhões e amplia área física

“A expansão permite o recrutamento de mais voluntários, além de mais médicos atuando conosco. Dessa forma, os pacientes ganham mais acesso a terapias inovadoras por meio de protocolos de pesquisa clínica”, destaca Eduardo Dytz Almeida, liderança médica do Colegiado do Instituto de Pesquisa
Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos recebe investimento de R$ 2,5 milhões

Com investimento superior a R$ 2,5 milhões, o Instituto de Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento teve sua área física ampliada para atender um número crescente de pesquisas, recrutando mais participantes para os estudos clínicos. A partir da ampliação, houve aumento do número de consultórios, uma sala específica para coleta e aplicação de medicação, além de um posto de enfermagem equipado para realização de infusões. Alguns participantes poderão ser acompanhados em seus protocolos de infusão diretamente pela equipe de pesquisa.

“A pesquisa é um dos nossos pilares estratégicos de atuação, ao lado da assistência e da educação. Queremos, cada vez mais, fortalecer esse segmento tão importante para instituição e, principalmente, para a sociedade. Os estudos clínicos contribuem para o avanço da ciência e, por consequência, da Medicina”, comemora o superintendente médico, Luiz Antônio Nasi.

Atualmente, há mais de 170 protocolos ativos, entre fase de execução e de planejamento, e mais de 800 pacientes em acompanhamento.


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Acesso a terapias inovadoras

“A expansão permite o recrutamento de mais voluntários, além de mais médicos atuando conosco. Dessa forma, os pacientes ganham mais acesso a terapias inovadoras por meio de protocolos de pesquisa clínica”, destaca Eduardo Dytz Almeida, liderança médica do Colegiado do Instituto de Pesquisa.

Para a biomédica Milla Paim Dreher, voluntária em um dos estudos, todas as pessoas que se beneficiam de medicamentos e vacinas deveriam contribuir para essas pesquisas em algum momento. “Também sou pesquisadora e sei que, para sair do estágio básico para a pesquisa clínica com seres humanos, há um longo caminho a ser percorrido. Por trás das descobertas, há uma equipe grande que leva a ciência muito a sério”, reforçou.

 



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