Gestão e Qualidade | 27 de dezembro de 2020

Hospital São Lucas da PUC-RS se reposiciona no mercado e prevê reestruturação completa para 2021

Em 2020, instituição se destaca com pioneirismo no RS para o teste de vacinas e revalida certificado de segurança e qualidade
Hospital São Lucas da PUC-RS se reposiciona no mercado e prevê reestruturação completa para 2021

No início de 2020, o Hospital São Lucas da PUC-RS anunciou ao mercado seu reposicionamento de atuação, com foco em relevância social e sustentabilidade, em que um dos principais fatores levados em conta é o crescimento da população idosa no Brasil na próxima década. Com a pandemia, o foco se voltou com especial atenção ao aumento de casos de Covid-19. Mesmo assim, o diretor-geral, Leandro Firme, destaca que o ano foi “um divisor de águas, pois ele é um ponto de uma transformação que será perene em nossa jornada”.

O diretor-geral é nono entrevistado da série especial do Setor Saúde, com executivos de hospitais e operadoras de saúde do Rio Grande do Sul. Na entrevista, Firme detalha como a instituição se preparou para enfrentar a pandemia, destacando o pioneirismo no estado para iniciar os testes de uma vacina contra a Covid-19 e as alterações de fluxos necessárias para a instituição atender todos os pacientes com segurança.

Apesar do ano atípico e do impacto financeiro gerado pela pandemia, Firme explica que o São Lucas da PUC-RS irá crescer em 2021, salientando as obras de expansão que ocorreram neste ano. Ele também destaca o reconhecimento nacional em relação à administração dos estoques de insumos no ano desafiador, além da manutenção da acreditação pela Qmentum, atestando qualidade e segurança assistencial.

2020 foi “divisor de águas” para o Hospital São Lucas da PUC-RS

No início do ano, o São Lucas anunciou o seu reposicionamento de foco de atuação, com intuito de garantir a relevância social e sua sustentabilidade. De acordo com a instituição, o reposicionamento está embasado nos resultados apontados em quase dois anos de estudos realizados por consultorias especializadas e equipes internas que apontaram a necessidade de mudanças imediatas. Os estudos indicaram a urgência de redistribuir alguns atendimentos, que hoje acontecem no São Lucas, para outras instituições da rede de saúde do município, a partir dos indicadores da real necessidade da população. Um dos focos do reposicionamento é o perfil etário do país na próxima década, que terá maior quantidade de idosos.

“No início do ano anunciamos nosso reposicionamento de mercado enquanto unidade de negócio assistencial, que atenderá uma necessidade urgente da instituição quanto ao reequilíbrio econômico e sustentável. Aliado a isso, o novo direcionamento do hospital contempla atender às atuais necessidades da sociedade, conforme novo perfil social etário e epidemiológico, em constante mudança no cenário da saúde”, explica Leandro.

De acordo com o diretor-geral, a instituição estava mobilizada a um plano estratégico macro sob estas perspectivas, que acabou sendo afetado, em parte, pela pandemia.  “A disseminação em larga e rápida escala da doença tornou os desafios que já eram grandiosos ainda maiores nesse momento. Por outro lado, a pandemia nos provocou a acelerar várias ações estruturais, tecnológicas e de desenvolvimento das pessoas. Tudo isso estava programado para ser aplicado nos próximos dois anos e acabou ocorrendo em praticamente seis meses”, analisa.

Entre os desafios impostos em 2020, Firme destaca o desgaste físico e emocional dos profissionais da saúde para lidar com a pandemia, a instabilidade econômica e financeira, e o São Lucas se viu diante de um redimensionamento rápido, eficiente e desafiador de reorganização das estruturas, voltando os esforços às áreas específicas de Covid-19.

“Além disso, passamos por mudanças necessárias de fluxos de acessos, principalmente para manter o atendimento seguro a pacientes com outras doenças. Podemos dizer que este ano é também um divisor de águas, pois ele é um ponto de uma transformação que será perene em nossa jornada”, afirma.

“Também aproveitamos o momento para reorganizar nossos processos, enxugar despesas e otimizar recursos, com expressivos resultados demonstrados por meio dos nossos indicadores de monitoramento”, complementa.

Inauguração do Centro de Doenças Autoimunes e “mais moderna e tecnológica área de radioterapia do Sul”

O diretor-geral ressalta que, apesar de desafiador, também considera 2020 um ano de oportunidades. Ele cita a inauguração do Centro de Doenças Autoimunes, “inédito no Sul do país, com atendimento multidisciplinar para um cuidado integral aos pacientes”; a parceria com o Grupo Oncoclínicas (referência em tratamentos oncológicos e parceiro exclusivo na América Latina do Dana-Farber Cancer Institute) que permitiu a inauguração da “mais moderna e tecnológica área de radioterapia da região Sul”.

CENTRO DE TRATAMENTO PARA DOENÇAS AUTOIMUNES

Centro de Doenças Autoimunes – O São Lucas criou um Centro de Tratamento multidisciplinar específico para doenças autoimunes, inédito no Sul do Brasil, que permitirá às pessoas fazerem consultas com médicos de referência em doenças autoimunes de diversas especialidades, realizarem exames e, por fim, receberem o medicamento infundido. A estimativa é promover um ganho de meses ou até mesmo anos no tempo em que os pacientes levam normalmente para receber um diagnóstico e iniciar o tratamento.

Hospital São Lucas da PUCRS cria Centro de Tratamento para doenças autoimunes 

O Centro realizará atendimentos personalizados, analisando o paciente como um todo, com diferentes especialidades, tais como Neurologia, Reumatologia, Dermatologia e Gastroenterologia, trabalhando em conjunto. Os consultórios, equipamentos e toda a estrutura de atendimento ao paciente ficará localizada no Espaço de Saúde São Marcelino Champagnat, no 2º andar do complexo hospitalar.

Tecnologia inédita de radioterapia no Sul – Fruto da parceria com o Grupo Oncoclínicas, em setembro o Centro de Oncologia do Hospital São Lucas recebeu um importante reforço em sua estrutura de radioterapia: o acelerador linear Varian Halcyon®, aparelho de última geração com tecnologia que permite localizar e combater tumores com maior rapidez e precisão. Conforme informações da Oncoclínicas, a tecnologia fabricada nos Estados Unidos é inédita no Sul do Brasil. O novo equipamento possui o mais rápido sistema acoplado de verificação de imagens e conferência de posicionamento, tratando 100% dos casos com técnica guiada por imagens (IGRT).

O Centro de Oncologia do Hospital São Lucas da PUC-RS, hoje gerenciado em parceria com o Grupo Oncoclínicas, foi lançado em novembro de 2019 e conta com uma unidade de quimioterapia com nove leitos. A Unidade de Radioterapia teve toda sua estrutura reconfigurada, foi modernizada e ampliada para o dobro da área física, para atender pacientes particulares, de convênios e do Sistema Único de Saúde (SUS). Contará ainda com tomografia computadorizada dedicada para os planejamentos de radioterapia, e disponibilizará de braquiterapia.

Centro de Oncologia do Hospital São Lucas da PUCRS recebe novo aparelho de radioterapia inédito no Sul do Brasil

Reconhecimento nacional em gestão de insumos e manutenção da acreditação da Qmentum

Firme afirma que, em 2020, o São Lucas foi finalista, junto a três outras grandes instituições renomadas no país, em um prêmio de reconhecimento nacional por eficiência na gestão e logísticas dos insumos hospitalares, o Bio Partners, promovido pela Bionexo.

“Ainda tivemos a auditoria de manutenção da acreditação internacional Qmentum, que revalidou a segurança e a qualidade dos nossos processos assistenciais”, diz.

Teste da CoronaVac contou com 1.100 voluntários

O diretor-geral enaltece que o São Lucas da PUC-RS foi um dos 15 centros de testagem da vacina CoronaVac, produzida em uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac. De acordo com ele, a instituição contou com a participação de 1.100 voluntários nos testes.

Segunda dose da vacina contra a Covid-19 começa a ser aplicada pelo Hospital São Lucas da PUCRS

Instituição recebeu respiradores do Papa Francisco

“Também fomos agraciados como uma das instituições do país a receber, direto do Vaticano, através do Papa Francisco, a doação de quatro respiradores e um aparelho de ultrassom para apoio e combate às áreas Covid”, enaltece o diretor-geral.

A doação foi feita no dia 27 de agosto. Os equipamentos doados foram direcionados para a UTI que acolhe exclusivamente os pacientes com Covid-19. Como forma de gratidão, a unidade de tratamento intensivo foi nomeada Papa Francisco.

Implantação de laboratório com resultado pioneiro

“Um dos grandes destaques foi a implantação de um laboratório de biologia molecular em apenas 48 horas, sendo o pioneiro em toda a Capital a liberar os resultados dos testes de coronavírus (PCR) em até seis horas”, enaltece.

Queda de até 70% em atendimentos de emergência e urgência

Com a chegada da pandemia, o diretor-geral explica que ocorreram impactos expressivos em relação a queda de cirurgias eletivas, exames, consultas e atendimentos de emergência. Ele explica que as quedas superaram os 50% em todos os serviços em relação à média histórica dos anos anteriores, com variação importante nas cirurgias eletivas alcançando patamar de queda de 63% e de 70% nos atendimentos de emergência e urgência. “Em razão disso, continuaremos com monitoramento rigoroso dos nossos custos e eliminando eventuais desperdícios no uso de recursos”, afirma.


Em contrapartida, Firme salienta que a instituição segue “trabalhando intensamente no fortalecimento das parcerias atuais, públicas e privadas, sempre mantendo uma conexão com os novos formatos de relação que agreguem valor ao sistema como um todo (operadoras, sistema público de saúde, prestadores e clientes). Nosso objetivo concreto é nos aproximarmos cada vez mais dos atuais parceiros e dos novos que estão surgindo”.

Ele observa que o horizonte para o ano de 2021 é delicado e desafiador, pelo fato de a pandemia estar em instabilidade que se apresenta em ondas. Para o diretor-geral, esta situação certamente continuará por um bom tempo. “É um momento de vigilância constante”, destaca.


Hospital São Lucas da PUC-RS passará por reestruturação completa em 2021

Apesar dos desafios econômicos e financeiros impostos neste ano, o diretor-geral explica que, para 2021, está previsto o início das obras de revitalização e modernização do campus da Saúde, em um modelo multidisciplinar pensado para atender o cuidado integral com a vida e promover a saúde em todos os sentidos. “Isso unirá ainda mais os demais empreendimentos ao hospital, como o Parque Esportivo, o Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer), o Centro Clínico e o Centro de Reabilitação, bem como com iniciativas inovadoras como o BioHub”, explica. A revitalização estava prevista para este ano, mas acabou sendo adiada para 2021, por causa do atual contexto de pandemia.

“Especificamente para o São Lucas, estão previstos um novo bloco cirúrgico, com salas híbridas e robótica; novos quartos com hotelaria moderna; e um centro interdisciplinar com mais de 30 especialidades médicas e demais profissionais da saúde. Também temos planos de investimento no desenvolvimento e capacitação dos nossos profissionais. Será o início de uma reestruturação completa, humana, física e tecnológica, parte do projeto macro de reposicionamento da instituição”, enfatiza.

Hospital pós-pandemia

Em geral, vejo que os hospitais, assim como seus respectivos modelos de gestão e líderes da saúde, estejam mais conscientes e profissionalizados, cientes do seu papel e dos impactos das suas decisões na sociedade. Acredito que os processos assistenciais e protocolos de segurança aos pacientes estejam mais maduros e consolidados. Há uma perceptível mudança de mindset dos profissionais, com práticas mais empáticas e equilibradas entre os aspectos racional e emocional, além do uso correto dos recursos e foco no que é essencial – cuidar e proporcionar a melhor experiência para os nossos clientes”, analisa.

O diretor-geral analisa que o São Lucas está se encaminhando desta forma, e é essa a aposta para o cenário pós-pandemia. “Além disso, é importante destacarmos a valorização constante dos nossos profissionais, que foram verdadeiros heróis neste ano. A eles, foi e continuará sendo dado o protagonismo merecido pela atuação admirável e exemplar”, complementa.

Tendências do mercado: verticalização, fusões e aquisições e parcerias entre hospitais

“De fato, vivemos um momento de intensa movimentação e transformação no cenário da saúde. Este, com certeza, é um caminho sem volta e veio para acelerar as discussões sobre as formas de relacionamento entre os players, o valor gerado nas relações, a eficiência, os custos em saúde e as boas práticas em gestão. Para os hospitais não resta outro caminho a não ser o de se adaptar – e rapidamente – a este contexto, principalmente modelando seus processos de gestão, com atendimento focado na assistência segura, na eficiência dos processos, custos envolvidos, resolutividade efetiva dos casos e desfechos clínicos favoráveis a todos os integrantes do ecossistema da saúde”, diz.

Telessaúde e LGPD

“A Telessaúde é um conceito bem amplo, pois engloba diferentes serviços remotos em saúde. Penso que a pandemia quebrou paradigmas e acelerou a regulamentação para muitos destes movimentos, que são híbridos e certamente chegaram para ficar. Há algum tempo acompanhamos a evolução rápida tanto em números quanto em volumes de investimentos que envolvem essas novas formas de conexão e atendimento médico”, afirma.

Firme destaca que as healthtechs responsáveis por desenvolverem novas soluções em negócios de saúde já se posicionam em terceiro lugar no ranking das startups. Ele afirma que o Hospital São Lucas da PUC-RS entende que as novas soluções em saúde auxiliam na redução de filas, otimizam o tempo, priorizam as estruturas para os casos mais graves e ainda levam, com o suporte da tecnologia, atendimento a áreas remotas. “Isso amplia consideravelmente o número de pessoas beneficiadas e dispensa deslocamentos longos, difíceis e custosos”, analisa.

Hospital São Lucas da PUCRS abre inscrições para voluntários interessados em testar a vacina da Covid-19

“Sobre a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, lei em vigor desde setembro no Brasil), acredito que, como em grande parte dos hospitais, estamos em fase de construção e adaptação, e entendemos que é fundamental para a proteção dos nossos clientes e da instituição como um todo. Para isso, montamos um Comitê da LGPD, voltado a esclarecer os principais pontos da lei aos nossos profissionais e parceiros. Com isso, trabalhamos com afinco os processos seguros, a fim de criar e aprimorar fluxos, garantindo a padronização e a segurança dos dados gerados nos processos internos”, explica.

Foco da saúde brasileira: novas formas de relacionamento

Firme afirma que, por um lado, o Sistema Único de Saúde (SUS) se afirmou como o sistema de maior abrangência no enfrentamento da pandemia, mas, por outro, apresentou fragilidades que causam preocupação nos hospitais filantrópicos.

“Acredito que o SUS se consolidou neste ano como o sistema de saúde de maior abrangência e acessos durante esta pandemia. Porém, isso ressaltou as fragilidades de um sistema que não se atualizou frente às novas necessidades da sociedade e tão menos quanto às formas de financiamento dos atendimentos. Isso acabou se tornando um fator de extrema relevância e preocupação dos Hospitais filantrópicos, como o nosso”, analisa.

Para o diretor-geral, é necessário rever o modelo de financiamento e a forma relacionamento com a rede prestadora, sendo prioridade frente às novas necessidades tecnológicas, estruturais, técnicas assistenciais e de custos em saúde.

Ele também destaca que outro fator de extrema relevância e esperança para a sociedade brasileira será a aprovação, a distribuição democrática e o início da vacinação contra o coronavírus.

Além disso, alerta que merece atenção o atendimento aos pacientes que tiveram cirurgias e/ou tratamentos cancelados ou adiados, e que, assim que possível, terão que ser reorganizados nesta estrutura.

Hospital São Lucas da PUCRS será referenciado para atendimentos de média e alta complexidade do SUS

Lições da pandemia

O diretor-geral afirma que a pandemia deixou como lição a força da conexão das pessoas; a importância do comprometimento da equipe; rápida adaptação às plataformas de comunicação utilizadas; e coragem do gestor para tomar decisões rápidas enquanto simultaneamente precisa manter a sobrevivência do negócio.

Conexão entre as pessoas: “Este período em que vivemos, difícil para toda a humanidade, fortaleceu ainda mais algo que acredito, e muito: que o poder para transformar uma situação está na conexão com as pessoas. Tínhamos como instituição um grande desafio à frente, e todo o nosso time sabia o quanto a dedicação de cada um a este projeto seria importante para o alcance das metas”.

Equipe comprometida: “Com a chegada da pandemia, nos deparamos com um desafio gigante dentro de outro e a união de esforços, senso de entrega, responsabilidade e comprometimento da nossa equipe tornou o movimento de mudanças mais forte, consolidando as ações e sensibilizando todo o Hospital”.

Rápida adaptação às plataformas de comunicação online: “Outros pontos em destaque foram a adaptação rápida com os dashboards de indicadores de performance operacional, atualizados em tempo real; e a forma de comunicar e manter as equipes informadas sobre os protocolos de segurança institucional, com direcionamentos de gestão e treinamentos para as equipes. Em pouco tempo, o uso das plataformas de comunicação online passou a fazer parte do dia a dia do Hospital, tornando as relações mais dinâmicas e interativas”.

Coragem e a sobrevivência do negócio: “Posso afirmar que foi e ainda é um tempo que nos exige muita coragem, sabedoria e serenidade. Vivemos o desafio de manter a sobrevivência dos nossos negócios e, ao mesmo tempo, cuidar da saúde e integridade das nossas equipes, ou seja, cuidar de quem cuida. Tempos difíceis que nos exigiram análise e tomada de decisão rápida”.

“Sem ter todas as respostas, nós, líderes da saúde, fomos desafiados a nos manter fortes e a encorajar as pessoas, acolhendo as equipes e ao mesmo tempo as desafiando a continuar cumprindo o nosso propósito de cuidar e salvar vidas. Um ano que, certamente, ficará para a história”, complementa.

Mensagem de final de ano

“Ao final deste ano, o sentimento que tenho a expressar é o de gratidão. Gratidão aos nossos colaboradores, médicos, residentes, fornecedores, parceiros públicos, parceiros privados e a toda a Rede Marista, que confiou e nos apoiou nas mais difíceis decisões. Em especial, sou grato aos nossos profissionais da linha de frente, que se mantiveram e ainda se mantêm firmes e corajosos diante de um dos eventos mais delicados de toda a humanidade, movidos pelo propósito de cuidar e salvar vidas.

Desejo um Natal de luz, reflexão e união junto aos seus familiares, nosso maior patrimônio. Que o próximo ano seja marcado pelo fazer o bem, não importando a quem. Que tenhamos fé por dias melhores e que possamos renovar nossas energias e esperança, para o nosso fortalecimento e evolução como seres humanos. Sejamos parte da renovação do bem”, finaliza.

Hospital São Lucas da PUC-RS se reposiciona no mercado e prevê reestruturação completa para 2021

Leandro Firme

Leandro Firme é diretor-geral do Hospital São Lucas da PUCRS. Gestor em Saúde e profissional coach, possui 20 anos de experiência em gestão hospitalar, tendo liderado hospitais de baixa, média e alta complexidade. Foi responsável pela gestão administrativa, econômica e assistencial integral de hospitais de referência em Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Tem formação em Administração, com especialização em Administração Hospitalar pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), MBA em Gestão Financeira e Controladoria pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em Liderança, Inovação e Gestão 3.0 pela PUCRS. É professor do curso de pós-graduação (MBA) em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde da PUCRS.

 



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