Na vanguarda da resposta à pandemia, o CCG Saúde montou com rapidez uma estrutura de telemedicina, tão logo autorizada pelas autoridades, e os números mostram o tamanho que essa operação alcançou. Já são mais de 70 mil pacientes atendidos a distância (em números até o final de janeiro de 2021). Em 2020, a empresa investiu mais de R$ 2 milhões em tecnologia, contratação de pessoas e infraestrutura para esse modelo, o que garantiu o atendimento de pacientes que não precisaram sair de casa para uma consulta médica.

A prática, inicialmente vista como uma solução para reduzir a circulação e a exposição desnecessária de pessoas, se tornou uma forma efetiva e conveniente, tanto para o paciente quanto para o médico.

O diretor-executivo Financeiro do CCG Saúde, Fábio Rossetto, ressalta que o atendimento a distância vem sendo, inclusive, de preferência para muitos pacientes. “Nos últimos anos, já estávamos em uma crescente de investimentos em novas tecnologias. Com o cenário imposto pelo novo coronavírus, as ações foram aceleradas, como é o caso da telemedicina. Sem dúvida, esse é um formato que ganhou força na pandemia, mas que se manterá para o futuro da medicina”, reforça.

A telemedicina passou a ser adotada pelo CCG Saúde três dias após a regulamentação Conselho Federal de Medicina (CFM) e por meio de uma portaria do Ministério da Saúde, no início da pandemia. A agilidade foi fundamental nesse momento, lembra Rossetto: “Estruturamos uma equipe de médicos de referência e pediatras que, inicialmente, tinham a meta de dar assistência remota aos pacientes que tiveram suas consultas eletivas canceladas. Em sequência, as agendas foram abertas para marcação de novas consultas e com profissionais de diversas especialidades. O retorno que recebemos é que a consulta é segura, efetiva e traz muito mais comodidade”, destaca.

Já a teleorientação, que consiste em uma primeira avaliação com função de instruir o paciente, já era oferecida pelo CCG. A empresa segue os moldes do Reino Unido e de Israel, referências mundiais no segmento da saúde. O atendimento é conduzindo por uma equipe de enfermeiros, supervisionada por médicos, que avaliam os sintomas descritos pelo paciente e o orientam como proceder e sobre a necessidade de deslocamento para hospitais. “Em média, 40% dos atendimentos em emergências seriam evitados se o teleatendimento estivesse disponível e fosse de fácil acesso para a população”, reforça Rossetto. 

Núcleo de Inovação

A pandemia também acelerou um outro projeto que o CCG Saúde já desenhava: a criação de um Núcleo de Inovação para iniciativas e demandas internas. Neste momento, um dos focos principais do projeto é coordenar todo o processo que envolve a telemedicina e o atendimento a distância ao paciente. Enquanto isso, a equipe mapeia novas oportunidades e soluções com foco no beneficiário. “O pós-pandemia trará mudanças nas configurações de diversos setores. Para a saúde, entendemos que teremos pacientes mais próximos dos recursos tecnológicos e fazendo bom uso deles”, salienta Rossetto.

Consultórios virtuais nas empresas

Como forma de facilitar as consultas de seus colaboradores, algumas empresas conveniadas ao CCG Saúde passaram a disponibilizar uma sala para os atendimentos a distância. Funciona como uma espécie de consultório virtual, onde o colaborador pode realizar, com os profissionais do CCG, a teleorientação e a telemedicina, com segurança e privacidade, sem necessidade de deslocamento.

Sobre o CCG Saúde

O CCG Saúde é uma operadora presente há 30 anos no mercado com um modelo de atuação sustentável, inclusivo e baseado no conceito da medicina de valor, que segue padrões internacionais, preza pela saúde preventiva e pela qualidade do atendimento. Oferece ao paciente avançadas soluções tecnológicas, corpo clínico qualificado e atendimento prático, eficaz, ético e humano para serviços ambulatoriais, hospitalares e laboratoriais. Atualmente, conta com 1.600 profissionais e atende mais de 190 mil beneficiários.

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