A operadora de planos de saúde CCG Saúde está reforçando a campanha ” Médico, Disque 100 + 101 ” para o combate da violência contra menores de idade. Organizada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), a iniciativa visa dar amplitude à proteção dos mais jovens por meio de denúncias dos profissionais da saúde, sempre que identificarem situações de violação dos direitos humanos. A partir de cards e vídeos compartilhados com o público interno, a operadora de planos de saúde vem incentivando seus médicos a se engajarem na campanha.

Com mais de 20 unidades próprias de atendimento entre Porto Alegre, Região Metropolitana e Vale do Sinos, além de recentemente ter inaugurado seu primeiro hospital próprio na capital, o Humaniza, o CCG Saúde conta hoje com mais de 210 mil beneficiários. Com isso, a empresa vem ampliando o engajamento na campanha do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos ao longo de 2021.

De acordo com o balanço geral do Disque 100, canal oficial do MMFDH, em 2019 a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos registrou mais de 80 mil denúncias de violações contra crianças e adolescentes. Nesse contexto, os profissionais da saúde se deparam cada vez mais com vítimas que sofreram violência dos mais variados tipos. E o médico, consequentemente, pode vir a ser o primeiro procurado em casos de violência, podendo essa também ser uma oportunidade para a vítima revelar alguma situação irregular.

Conforme informações do CCG Saúde, o canal 101 foi criado justamente para o encaminhamento de denúncias por médicos sobre violação de direitos humanos, de forma que sejam preservados o sigilo do denunciante e a privacidade do paciente. “Assim, ao ser atendido em consulta, o paciente apresenta relatos de violações, problemas psicossociais e marcas de agressões. Bastará ao profissional de saúde discar 100 e na sequência digitar 101 para concretizar um encaminhamento judicial e interromper o ciclo de violência”, diz em nota à imprensa a operadora gaúcha.