A Paige, líder em tecnologia de IA de última geração, anunciou a continuidade e ampliação do uso de suas soluções diagnósticas baseadas em inteligência artificial pela Oncoclínicas&Co, maior grupo privado dedicado ao tratamento do câncer na América Latina. Com foco em ampliar a capacidade de detecção e fortalecer a segurança do paciente, a Oncoclínicas adota as tecnologias da Paige em sua rotina para apoiar a identificação de cânceres de próstata e mama, reforçando seu compromisso com a excelência em patologia em todo o Brasil.

A estratégia da Oncoclínicas prevê que todas as lâminas digitalizadas de biópsias de próstata e mama sejam analisadas por dois patologistas com o suporte de soluções de IA. A prática agrega novas camadas de segurança ao paciente, aumentando a sensibilidade e a eficiência dos profissionais que utilizam a tecnologia. Desde agosto de 2021, mais de 23 mil biópsias dessas especialidades já foram analisadas com o apoio de inteligência artificial pela Oncoclínicas. Esses resultados demonstram a escala e o compromisso da companhia com a integração da IA em seu fluxo de trabalho de diagnóstico, o que levou a:

• Mais agilidade na revisão dos exames por dois patologistas, com o apoio do FullFocus™ e da inteligência artificial¹;

• Maior capacidade de identificar alterações, incluindo aproximadamente 0,5% dos casos iniciais e pouco evidentes de lesões nas mamas que antes não haviam sido percebidos¹;

• Mais segurança e precisão nos laudos com o uso das tecnologias Paige Prostate e Paige Breast¹.

O Dr. Leonard Medeiros da Silva, patologista da OC Medicina de Precisão, laboratório integrado da Oncoclínicas&Co dedicado à anatomia patológica, testes genéticos e Big Data, relata sua experiência positiva com o Paige Prostate: “A tecnologia está alinhada aos dados publicados pela Oncoclínicas, com cerca de 100% de sensibilidade e 93% de especificidade”, observa. O especialista também elogia a eficácia da tecnologia na detecção do câncer e na determinação precisa da pontuação de Gleason.

“Estamos orgulhosos de apoiar a Oncoclínicas em sua missão de oferecer soluções de ponta em diagnóstico de câncer”, disse o Dr. Juan Retamero, vice-presidente médico da Paige. “O sucesso da companhia na implementação da tecnologia de IA é uma prova de sua dedicação à excelência clínica e de sua abordagem inovadora à patologia. Nossa parceria de longo prazo reforça o compromisso da Paige em fornecer acesso à tecnologia de IA de alta qualidade globalmente ajudando patologistas a fornecer diagnósticos mais precisos para seus pacientes”.

Rodrigo Alvarenga, Executivo de Operações da Oncoclínicas&Co, comenta também sobre a experiência com esta tecnologia. “Nos últimos meses, tive a oportunidade de acompanhar de perto como a integração entre patologia digital, biomarcadores, IA e genômica tem acelerado o avanço da medicina de precisão e, mais importante, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e oferecendo novas perspectivas no enfrentamento do câncer”, destaca. “Durante os congressos USCAP (Boston) e ASCO (Chicago) de 2025, ficou claro que a medicina de precisão deixou de ser uma aspiração futura para se tornar uma realidade concreta, capaz de ampliar o acesso a tecnologias avançadas e oferecer cuidados mais eficientes. Chegamos a um momento decisivo: a convergência entre IA, patologia e genômica não está apenas transformando o tratamento oncológico, mas também é determinante para a sustentabilidade dos sistemas de saúde”, finaliza.

No Brasil, o FullFocus™ e todas as soluções diagnósticas assistidas por IA, como Paige Prostate e Paige Breast, são destinadas apenas para fins de pesquisa. Não são indicadas para uso em diagnósticos clínicos.

¹ Os dados citados são baseados em pesquisas clínicas independentes realizadas pela Oncoclínicas&Co. Em média, 12 mil biópsias de mama e peças cirúrgicas foram analisadas em 2024. A “Paige Breast”, utilizada como segunda leitora, identificou 55 lesões precursoras mamárias não obrigatórias que haviam passado despercebidas na análise inicial. Com o uso do FullFocus™ em conjunto com a “Paige Prostate”, o tempo médio de leitura de uma lâmina e emissão de laudo foi reduzido para 1 minuto e 10 segundos.