Gestão e Qualidade, Tecnologia e Inovação | 30 de março de 2021

Operadora de saúde Tacchimed inicia serviço de telemedicina

Beneficiários dos planos de saúde da operadora têm à disposição teleconsulta para atendimentos relacionados à Covid-19
Operadora de saúde Tacchimed inicia serviço de telemedicina

Desde a metade de março, os mais de 61 mil beneficiários dos planos de saúde da Tacchimed, operadora com atuação no Rio Grande do Sul, têm à disposição os serviços de teleconsulta para atendimentos relacionados à Covid-19. Com atendimento das 7h às 23h, os profissionais de saúde ficam à disposição para receber o contato dos pacientes.

Para utilizar o serviço de consulta online, basta fazer o download do aplicativo Naxia Digital, que está disponível na Apple Store para aparelhos com IOS e na Play Store para sistema Android. Depois disso, é só preencher os dados cadastrais e escolher o profissional, a data e o horário da consulta. Tanto o link para o app quanto o passo a passo para sua utilização estão disponíveis no site do Tacchimed.

“A telemedicina não mudou somente o meio em que o atendimento é realizado, mas alterou o modo de cuidar da saúde. Hoje, o paciente está no centro do cuidado, é gestor da sua saúde e tem todo o controle de tudo na palma das mãos. Acreditamos que essa é uma tendência que não terá mais volta”, descreve a dra. Ana Paula Boscato, diretora técnica do Tacchimed.

Importância do serviços

Segundo o Tacchimed, o atendimento à distância traz uma série de benefícios aos pacientes. Ao não precisar se transportar para uma unidade de saúde, as pessoas não se expõem aos perigos do transporte público e de ambientes médicos que, mesmo bem higienizados, estão suscetíveis à presença dos mais variados vírus. Além disso, os pacientes propriamente infectados ou com suspeita de Covid-19 conseguem permanecer em quarentena e diminuir a circulação do vírus.

“Enquanto isso, os sistemas de saúde vinculados ao Tacchimed também se beneficiam da prática, uma vez que recebem um menor contingente de pacientes, disponibilizando mais espaço para aqueles que precisam de cuidados presenciais. Além disso, os hospitais ainda protegem seus colaboradores, que atendem menos pessoas com sintomas respiratórios de forma presencial”, completa a instituição hospitalar.

Foto: Daniel Sone



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