A Flowti, empresa que atua há mais de 25 anos no mercado de tecnologia da informação no Brasil, registrou significativos avanços em 2023, impulsionada pela cloud nas instituições de saúde. A organização contabilizou uma receita três vezes maior do que em relação a 2022, aumentando a rede de clientes e atendendo a todo o País.

A consultoria Gartner aponta em estudo que os gastos mundiais com TI para o ano que vem devem chegar a US$ 5,1 trilhões, representando um crescimento de 8% em relação a 2023. Com a alta no mercado, cada vez mais empresas que terceirizam serviços ganham espaço no setor.

Esse é o caso da Flowti, empresa líder no segmento de gestão terceirizada dos negócios e que registrou crescimento em 2023, atuando em mercados como saúde e indústria. Entre os principais serviços e produtos ofertados estão os serviços gerenciados como o Backup em Cloud, Disaster Recovery, Outsourcing de TI e NOC as a Service.

“Temos uma grande expertise para a saúde que também levamos para outros segmentos. O senso de emergência da saúde, do pronto-atendimento, serve de boa referência para a indústria em virtude da urgência e do fato de que esses tipos de negócio não podem ter a sua infraestrutura de TI paralisada”, explica Wilton Rondon Ribeiro Júnior, CEO da Flowti.

Em 2023 a organização passou por mudanças no time operacional, além da reorganização de funções e de direcionamento.

Atualmente, o time multidisciplinar de especialistas soma mais de 500 certificações e está em processo contínuo de atualização.

 PUBLICIDADE

Projeção para 2024 

Presente na América Latina e em mais de 450 instituições pelo Brasil, a organização planeja dobrar a meta para o ano que virá, reforçando a participação no mercado de cloud.

“Em 2024 iremos investir ainda mais no mercado de cloud, oferecendo opções para que o cliente esteja ainda mais municiado de ferramentas atuais e que otimizem os processos, trazendo segurança e celeridade para o paciente. A meta, para o ano que vem, é acompanhar o movimento do setor fornecendo as bases para que hospitais e demais estabelecimentos, na saúde ou na indústria, não parem”, encerra Wilton.