Einstein firma colaboração com Stanford e lança Fellowship de Biodesign em Inovação
Inédito na América Latina, programa reafirma posição protagonista do Einstein no desenvolvimento de healthtechsPioneiro na formação e no desenvolvimento de talentos em inovação, o Einstein firmou uma parceria com a Universidade de Stanford e se torna a primeira instituição na América Latina a oferecer o Fellowship em Biodesign, reafirmando seu posicionamento no desenvolvimento em Healthtechs e parcerias globais.
O Biodesign pode ser definido como uma ampla visão de inovação tecnológica em engenharia biomédica por meio de invenção e descoberta, educação, ética e política, transferência de tecnologia e serviços de carreira.
O programa de inovação em saúde tem o objetivo de desenvolver, educar e transformar líderes da tecnologia biomédica por meio do fomento a pesquisas e registro de patentes, desenvolvimento de startups e ampliação do intercâmbio de professores e alunos.
PUBLICIDADE
Habilitar profissionais na metodologia Biodesign é uma ação inédita na América Latina, tendo como propósito fomentar o empreendedorismo e a inovação na área da saúde, contribuindo para um sistema de saúde justo e equitativo.
O público-alvo do Fellowship em Biodesign são profissionais com experiência de trabalho em medicina, engenharia, negócios, design de produto e ciências da computação. As inscrições poderão ser feitas no site. Os alunos serão selecionados com base em sua experiência, paixão, motivação e potencial para se tornarem líderes em inovação e tecnologia.
Os participantes do Einstein Biodesign Fellowship terão acesso às diversas especialidades médicas em unidades de saúde públicas e privadas, administradas pelo Einstein, além de laboratórios de prototipação da instituição e de organizações parceiras.
Os projetos desenvolvidos ao longo do programa serão avaliados por uma banca de experts e poderão receber apoio da incubadora de startups Eretz. bio e do escritório de licenciamento de tecnologias HIT (Health Innovation Techcenter).
Segundo o diretor-executivo de inovação do Einstein, Rodrigo Demarch, a biotecnologia tem potencial transformar a saúde e aprimorar ainda mais as soluções da área.
PUBLICIDADE
“Capacitar pessoas com esse conhecimento contribuirá para o desenvolvimento de líderes capazes de impactar profundamente a saúde. No programa criado no Einstein, além da oportunidade de compreender os desafios clínicos e operacionais do setor, os alunos desenvolverão as habilidades necessárias para transformar problemas em soluções inovadoras com potencial para ganhar o mercado”, explica.
Stanford Biodesign
O programa Stanford Biodesign reúne as mentes mais promissoras do mundo para investigar e reinventar a saúde por meio da tecnologia. Com iniciativas que aprimoram o atendimento ao paciente com dispositivos médicos, diagnósticos, saúde digital, entrega de medicamentos e soluções em biotecnologia. Em 21 anos, a equipe de Stanford tratou mais de 9 milhões de pacientes por intermédio de tecnologias desenvolvidas pelos estudantes, além de 20 empresas criadas e cerca US$ 2 bilhões investidos.