Pesquisadores da Universidade de Illinois, EUA, desenvolveram um aparelho eletrônico que pode transformar a forma de monitorar internamente a saúde de um paciente. O grupo criou um chip biodegradável que se dissolve após um determinado período injetado no corpo humano.

Por ter uma vida útil curta, o chip medicinal segue o caminho oposto da indústria de eletrônicos – sempre em busca de materiais que durem muitos anos – e abre novas perspectivas no desenvolvimento de novos produtos. O dispositivo é aplicado no corpo e é programado para derreter e ser absorvido pelo corpo sem qualquer dano.

O chip tem aproximadamente o tamanho de uma moeda de um dólar. Serve para diagnosticar doenças ou ajudar na aplicação de medicamentos de uso interno no organismo. É feito de seda e os componentes eletrônicos produzidos com pequenas quantidades de metal inofensivo.