Gestão e Qualidade | 11 de agosto de 2014

São Lucas oferece atendimento multiprofissional contra o câncer

Centro de Dermato-Oncologia realizou mais de 3 mil atendimentos 
Oito “regras de ouro” para cuidar dos rins, segundo o Hospital São Lucas

O Hospital São Lucas da PUCRS, visando o trabalho de diversos profissionais integrados para melhor combater o câncer, criou o Centro de Dermato-Oncologia (Cedo). O paciente tem, na unidade, acesso a atendimento multiprofissional, com cirurgiões, oncologistas e dermatologistas. Em atividade desde 2006, o setor já atendeu mais de três mil pacientes do SUS e, em julho de 2014, as consultas foram abertas para os demais usuários.

O Centro oferece aos pacientes um atendimento voltado à “solução total”. A pessoa recebe assistência completa para o cuidado do câncer, passando por consultas com especialistas, sessões de medicina nuclear e cirurgia. Também são oferecidas consultas individuais com cada médico, que podem fazer de forma isolada diagnósticos, planejamento de tratamentos ou cirurgias.

O cirurgião Jeferson Krawcyk de Oliveira, coordenador cirúrgico do Cedo, explica que “a ideia central é proporcionar ao paciente o tratamento na medida certa, disponibilizando os profissionais das áreas necessárias e retornando ao médico de origem após a conclusão da avaliação multidisciplinar”.

A marcação das consultas (convênios e particulares) é feita através da Central de Agendamento do HSL, pelo telefone (51) 3320-3200. Para atendimento pelo SUS, o encaminhamento é feito pelo posto de saúde.

Dados do Brasil

O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil, correspondendo a cerca de 25% dos tumores malignos registrados, de acordo com dados do Inca. Porto Alegre é uma das cidades com alta incidência da doença, com 15% dos casos do País. Os três tipos de maior destaque são o carcinoma basocelular (70% dos casos); o carcinoma epidermoide ou espinocelular, mais agressivo, com possibilidade de migração para outras áreas e identificado em cerca de 25% dos casos; e o melanoma, menos comum (5%), porém mais perigoso e responsável por 75% dos casos de morte por câncer de pele.

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